PLANTAS MEDICINAIS: PONDERAÇÃO DOS RISCOS EIMPACTOS À SAÚDE GESTACIONAL E À FASE PUERPERAL

Autores

  • ANI CÁTIA GIOTTO
  • GRASYELLE DE SOUZA CELESTINO
  • GABRIELLE FONSECA DOS SANTOS

Resumo

Introdução: O uso indiscriminado de plantas medicinais é uma das práticas mais antigas presentes na humanidade. Ao longo dos anos, através de pesquisas, ficou evidenciado que as plantas possuem efeitos terapêuticos e preventivo mediante algumas doenças e agravos, entretanto, alguns determinados tipos de plantas se mostraram potencialmente perigosas por possuir efeitos teratogênicos, embriológicos e abortivos. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo analisar o conhecimento e uso de plantas medicinais por gestantes e correlacionar com possíveis danos à gestação e/ou ao feto. Método: Trata-se de um estudo explorativo observacional transversal, através de uma pesquisa qualiquantitativa, na qual o enfoque da pesquisa foi realizar uma coleta de dados quanto a utilização de plantas medicinais e/ou tóxicas durante o período gestacional. Resultados: Participaram da pesquisa 24 gestantes e muitas utilizaram plantas medicinais como erva cidreira, boldo, camomila, mastruz e capim santo. As respondentes citaram canela, boldo e buchinha como plantas que podem causar danos à gestação ou ao feto. Conclusão: O conhecimento de gestantes sobre plantas medicinais e seus efeitos negativos ainda é escasso. Portanto, cabe aos profissionais de saúde disponibilizarem informação e orientação quanto a utilização e automedicação por meio de plantas medicinais e fitoterápicos.
Descritores: Fitoterapia; Efeitos colaterais; Teratogênico; Período gestacional.

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Publicado

2024-07-02