RECÉM-NASCIDOS COM ANOMALIAS CONGÊNITAS E O CONSENTIMENTO INFORMADO APLICADO AOS RESPONSÁVEIS: REVERBERAÇÕES NA QUALIDADE DE VIDA DA CRIANÇA
Palavras-chave:
Consentimento dos pais, Cardiopatias congênitas, Recém-nascido.Resumo
Parte-se de um cenário onde a Autonomia, princípio bioético, vem ganhando cada vez mais força, se destacando, inclusive, entre os demais princípios, enquanto ferramenta de parametrização do trabalho. No entanto, ao se falar sobre recém-nascidos, a dimensão do consentimento é transferida para o responsável, dimensão que pretendemos abordar. Identificar e descrever os impactos do consentimento livre esclarecido quando em ou mal aplicado no contexto de tratamento de recém-nascidos com malformação congênita e analisar as formas de detecção da malformação. Baseia-se no método qualitativo-descritivo por conceituar a anormalidade congênita e em uma revisão sistemática da literatura disponível para abordar a dimensão do consentimento informado. É a figura do enfermeiro que pode evitar um maior desgaste mental dos pacientes, garantido que haja uma boa evolução nos quadros de saúde. Concebe-se que a práxis hospitalar precisa se adequar para que o consentimento seja de fato acessível e coloque o paciente cada vez mais como nuclear na relação hospitalar.